quinta-feira, 15 de outubro de 2009

ATIVIDADE DE ESTUDO DO TP 6 - UNIDADE 23, ATIVIDADE 4 (a) PÁGINA 135

ENUNCIADO DA ATIVIDADE

Edite seu texto escrito na primeira seção da unidade 22, atividade 3, em que teceu um texto argumentativo sobre sua história como educador(a). Faça uma última leitura, considerando a audiência, o suporte, questões ortográficas e de pontuação entre outras. Perguntas interessantes a serem feitas durante a revisão: a) Algo poderia ser dito de forma mais clara?; b) Estou mantendo o ponto principal?; c) Os leitores vão entender a importância do que está sendo colocado nesse trecho?

a) Escreva a versão editada abaixo.

Educadora em Formação
Sempre que tinha uma oportunidade, não relutava em dizer: “Quero ser professora”. E essa frase repeti inúmeras vezes até que várias vozes a dizia na minha pequena comunidade rural. Se estava na igreja e participava das celebrações, alguém comentava: “Ela tem mesmo jeito para ser professora”; se estava em sala de aula e me prontificava para ajudar a professora, logo recebia um reforço ao meu desejo, que a essa altura, já era sonho. E assim seguiu sempre. Em tudo que fazia e pensava, traços de uma educadora logo aparecia.
E o sempre não demorou tanto. Ainda muito nova, eu diria que ainda criança, aos 14 anos, a professora da escola em que estudei até a 4ª série ia se casar, precisava de alguém que a substituísse, ou melhor, que assumisse seu lugar. De quem ela se lembrou? Daquela criatura que aos quatro cantos de seu pequeno mundo fez ecoar seu desejo: ser professora.
Dias depois, lá estava eu. O ano era 1985, não me lembro exatamente o mês, sei que antes de outubro, pois ali faria 15 anos. A escolinha, Municipal João Café Filho, 3ª linha, Km 10, Glória de Dourados, MS. A sala, multisseriada, de séries e de afazeres... muitos afazeres capazes de ensinarem na prática aquilo que fui aprendendo concomitantemente nos anos que se seguiram quando escolhi, melhor dizendo, fui escolhida pelo Magistério, que concluí em 1988, pela Licenciatura em Letras, 1999 e pela vida de aprendizado e de novos sonhos que permanecem mais vivos do que nunca.. sou eternamente uma educadora incompleta na completude de meu desejo de busca do novo, e do não tão novo assim: minha base está lá ... bem atrás, numa escolinha com carteiras conjugadas, crianças de 1ª a 4ª série, juntas, umas ensinando às outras, e todas, inclusive a professora, aprendendo em conjunto; meu ápice, não o vejo, e não preciso vê-lo, porque representaria meus limites e destes não é necessário ter consciência.


Francisca Elizabeth dos Santos Alves.
Setembro de 2009.

terça-feira, 21 de julho de 2009

AVANÇANDOS NA PRÁTICA E MEMORIAIS

PROFESSORA: Aldina
LETRAMENTO
PERGUNTAS UTILIZADAS POR UM DOS GRUPOS DE ALUNOS QUE PESQUISARAM NAS IGREJAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS (Entrevista)

1. Que tipo de escrita é utilizado neste ambiente?
2. Para que serve a escrita neste local?
3. A quem se destina o registro do letramento aqui?
4. Quais os tipos de documentos deste ambiente?
5. Este ambiente funcionaria de forma normal sem a presença da escrita?

COORDENADORA: Elaine Bittencourt
RELATÓRIO DE LEITURA E AVANÇANDO NA PRÁTICA - OFICINA VIII

A leitura das unidades propostas para o próximo encontro contribuíram e muito para o trabalho da coordenação pedagógica, pois serve de suporte para que possamos trabalhar com os professores de Língua Portuguesa de maneira significativa e eficaz.
Percebemos, dentre inúmeras contribuições, a importância que se têm as perguntas, que devemos investir em atividades que levem o aluno desenvolver a habilidade de estabelecer a estrutura de um texto, como se deve ler para apreender o que foi lido, as crenças que permeiam o ato de escrever, etc.
O "Avançando na Prática" realizado junto aos alunos foi o da página 113 da referida TP (4), onde, a partir do texto "Camping" eles dessem sequência ao diário, individualmente.
O resultado da atividade foi surpreendente, pois vários finais foram produzidos, tendo destinos completamente diferentes.
Tivemos textos românticos, denunciadores, engraçados, trágicos, com finais felizes e tristes.
Os alunos não quiseram ler seus textos devido a timidez, porém, estavam curiosos em conhecer os textos dos colegas, e pediram para que lêssemos todas as produções sem revelar autores e foi muito engraçado, no final de cada leitura, discutimos de que estilo se tratava.
As aulas destinadas à atividade proposta foram muito divertidas e, consequentemente, produtivas, pois havia liberdade em se criar. A hora da socialização dos textos nos surpreendeu devido à curiosidade demonstrada entre os alunos e a riqueza na diversidade de situações expostas.

TEXTO DE ALUNO

CAMPING

01 de março. Querido diário: construímos uma casa na árvore.
02de março. Querido diário: veio muita gente pra cá e expandimos mais a floresta.
03 de março. Querido diário: com a expanção da floresta, achamos alguns artefatos da pré-história.
06 de março. Querido diário: alguns arqueólogos vieram para cá e resumiram que aqui é um sítio arqueológico e estão fazendo estudos.
07 de março. Querido diário: não podemos mais ficar aqui, teremos que ir para o outro lado da floresta para preservar o sítio arqueológico.
14 de março. Querido diário: aqui é melhor que lá. Tem um rio, etc. Aqui estamos felizes.

Wérik Daniel, Escola Cerejeiras.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

NONA OFICINA - TURMAS DE 2ª E 5ª: MINHAS IMPRESSÕES

“Salve o ESTILO e a COERÊNCIA textual”. Os conceitos destas duas unidades ganharam forma nesta nona oficina não sei se no melhor dos “estilos”, mas sei que causando efeitos surpreendentes.
A reação para com os conteúdos relacionados à estilística foi diferente dos conceitos dos outros TPs. Senti que os da área receberam com naturalidade, os das outras áreas, no entanto, ufa!! Léxico, prosodemas, morfemas, metonímias, metáforas, assonâncias, aliterações, sintaxe, discurso indireto livre ... acompanharão os sonhos desses pelo um bom tempo. É interessante percebê-los em suas reações diante do tratamento dado a esses conteúdos. De uma certa forma, serve como parâmetro para analisarmos a reação de alunos em situações semelhantes. O estranhamento não se configura como algo negativo, é de fato, um “transtorno positivo” para a compreensão desses recursos disponíveis na língua. A constatação de que os artistas da palavra, escritores-poetas, utilizam racionalmente a língua para compor seus objetos artísticos, meche bastante com os leitores/expectadores. Ao perderem a “ingenuidade” de que o artista não é movido somente, ou quase nunca pela “inspiração”, mas sim por um articulado processo de trabalho com a palavra, desnuda o olhar inocente desse leitor e o fragiliza temporariamente, mas só temporariamente. Logo mais, se bem conduzido, essa descoberta o fortalecerá e o ajudará a tornar-se um leitor mais capaz de realmente usufruir da qualidade que tais leituras proporcionam.
Vale lembrar que essa abordagem foi feita pelo Gestar I nos Cadernos 4: Textos Narrativos Ficionais; 6: Texto Poético e o 7: Literatura Infantil. O tema também já foi tratado no TP 2: (...) do Gestar II. Lembro-me das reações dos professores das séries iniciais diante do desdobramento desses assuntos, da “desacomodação” frente ao texto poético e do quanto aprenderam com isso. Muitos alunos já mostram reflexo do trabalho realizado com esses textos por professores que construíram essa consciência do texto literário. É possível encontrar crianças muito pequenas falando e desenvolvendo atividades sobre tipos de narrador e o papel destes para a Narrativa Ficciconal de forma muito natural e proveitosa. Suas produções também melhoraram e esses pequenos leitores certamente serão melhores leitores no futuro do que provavelemente nós somos hoje. A poesia garante espaço que merece no repertório leitor de nossos pequenos, e esse trabalho precisa continuar. Por isso, contamos agora com nossos professores do segundo segmento do ensino fundamental e ensino médio para dar continuidade a esse processo.
A unidade (...) mexeu, mobilizou, fertilizou e aguardamos os frutos. Num bom estilo, “Assim seja”, na verdade, um pouco batido, mas “deixa estar”.

Por Francisca Elizabeth dos Santos Alves, Formadora de Língua Portuguesa.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS ATRAVÉS DOS "AVANÇANDO NA PRÁTICA" - OFICINA 7

PROFESSORA ALDINA, ESCOLA PAULO FREIRE

A Minha Cidadezinha

Uma cidade pequena, com poucos habitantes.
Uma cidade calma, sem violência,
Boa para se morar, mas ruim de emprego.
Muitas pessoas gostam desse lugar
Calmo e alegre. com festas boas.
Nessa cidade todo mundo conhece todo mundo.
Todos tentam melhorar o que podem.
As pessoas ajudam no máximo.
Todos estão dispostos a melhorar nossa cidadezinha.

Janaína, 8ª série C.

Cidadezinha Pequena

Uma cidade pequena
Que não havia problema.
Era bonita e havia um chalé
Pão de queijo e uma mulher.
Era bonita e vários rios tinha
E toda pessoa lhe dava bom dia.
Mas uma coisa vou te contar
Muita comida tinha lá.
Mais uma coisa para você não esquecer
Em Deus todos podiam crer.

William Junior.

Nossa Cidade


Uma cidade acabada
Uma cidade sem pensamentos
Uma cidade sem criatividade
Cidade só mais uma, igual a qualquer outra
Cidade nada muda, uma com suas belezas,
e outras não, mas não deixa de ser uma cidade.
Uma cidade mal começada, e mal terminada.
Todas as cidades têm seus problemas.
Cidades com corrupção
Cidade com poluição
Cidades com ladrões e drogados.
Cidade sempre cidade

Essa é a minha cidade
Essa é a nossa cidade.

Mirian, 8ª C.

Minha Cidade

Minha cidade é uma cidade pequena, tem poucos habitantes, é uma cidade limpa, tranquila, um lugar ótimo de se viver.
Os habitantes de minha cidade gostam de ajudar o próximo, todas são pessoas muito adoradas pela vizinhança.
Minha cidade, mesmo sendo muito pequena e com poucos habitantes, ela é muito respeitada pelos moradores e por todos que passam por ela.

Otávio Ribeiro, 8ª C.


Cidade dos meus Sonhos

Uma cidade limpa
Uma cidade pura
Uma cidade sem
lixo nenhum na rua.

Uma cidade fresca
Uma cidade cuidada
Uma cidade muito bem
organizada.

Uma cidade boa
Uma cidade de canção
Uma cidade amorosa
Uma cidade de coração.

Uma cidade de beleza
Uma cidade de tranquilidade
Uma cidade feliz
Uma cidade de verdade.

Uma cidade alegre
Uma cidade carinhosa
uma cidade calma
Uma cidade maravilhosa.

Uma cidade de frescor
Uma cidade colorida
Uma cidade qualquer
mas que sewja planejada com amor!!

Amanda Gabriela, 8ª C.




PROFESSORA CLAUDENICE, ESCOLA JUNQUEIRA FREIRE

1. Imagine e escreva como seria a cidade de Itabira, na época em que C.D.A. escreveu o poema "Cidadezinha Qualquer".

Itabira, nesta época deveria ser sem nenhum recurso tecnológico, com poucas pessoas pelas ruas andando bem devagar, como se não tivesse destino. Pequeninas casas de tijolos de barro, com muitas árvores, nenhuma forma de se entreter com amigos. Uma cidade sem barulho, sem muita agitação, com cavalos trotando na estrada de chão, nuvens de poeira. Uma cidade quieta como se fosse deserta. Poucos moradores.

Regiane Evencio Custódio, 9º ano.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

OITAVA OFICINA - TURMAS DA 2ª E 5ª FEIRA, MINHAS IMPRESSÕES

Caros Professores e Coordenadores,

Ao preparar essa oficina das unidades 15 e 16 do TP 4, procurei garantir uma realização mais eficiente de etapas que julgo muito importante nesse encontro: Socialização do Avançando na Prática e as atividades da própria oficina. Fiquei muito satisfeita com a forma como vocês, professores e coordenadores,reagiram frente a essa pequena mudança na estrutura dos trabalhos.
É interesssante observar que por serem duas turmas, tem-se naturalmente, comportamentos e uma atmosfera também diferente das atividades. Ambas, porém responderam protamente às propostas, corresponderam as expectativas que criei a partir das atividades que organizei. Preciso compartilhar, porém, uma angústia. Fiquem tranquilos que não estou pensando em colocar em prática, embora queira muito fazer isto, mas sei que não é possível frente ao aperto de tempo que as atividades de sala de aula nos impõe. A angústia é pelo fato de ainda termos muitos outros assuntos importantíssimos que envolvem leitura e produção e que não foram tratados na oficina, e que podem fazer uma diferença decisiva em nossos trabalhos como professores das Linguagens. Poderia estar listando aqui uma infinidade deles, aliás, vou listar alguns tópicos que merecem ser pelo menos lembrados, nem que seja nesse texto:
1. Qual o papel da Língua Portuguesa nos trabalhos de leitura e produção de textos de outras disciplinas?
2. Como desenvolver atividades que visem desenvolver habilidades dos alunos de rascunhar, ou como defende os PCN's, de fazer esboços de textos?
3. Como levar os alunos a refletirem a língua a partir de suas produções? Quais atividades de fato podem conduzi-los a isso?
4. Ainda preciso, como professor de Língua Portuguesa, levar para meus feriados e finais de semana pilhas imensas de textos (produções) de meus alunos para corrigir?
5. Qual a importância do entendimento dessa proposta de ensinar a Língua Portuguesa a partir do uso e reflexão para um melhor entendimento da aplicação dos conteúdos gramaticais tradicionais?
6. E o eixo ou, como queiram alguns, a modalidade oral da língua, que espaço deve ter nas aulas de Língua Portuguesa?
7. Como trabalhar com gêneros textuais sem "enformar" as leituras e produções de meus alunos?
8. É possível dar ao Avançando na Prática uma leitura de Sequência Didática?
9. Por que muitos textos de alunos, apesar de um trabalho planejado, pensado e desenvolvido com bastante esforço do professor, surpreende por não responder em nada ao esperado pelo mesmo?
10. Quais as crenças, equívocos e mitos criados ao longo da história do ensino da Língua Portuguesa que dão base a muitas práticas em sala de aula? São benéficos ou estão impedindo um avanço mais eficiente de nossos trabalhos como profissionais das letras.

Como veem, podería continuar listando uma infidável sequência de idéias e reflexões a cerca de nossas necessidade como profissionais que somos. E é porque vocês ainda nem listaram as suas.
Mas isso em si já é muito bom. Ao verbalizarmos esses questionamentos, um movimento favorável à mudança de comportamento frente ao desejo de aprender começa a ser feito e nos impulsiona para nossa própria formação e transformação. Nenhum de nós está isento das limitações frente ao nosso cotidiano, geralmente muito atarefado. Mas nenhum de nós também está isento de sermos observadores e pesquisadores de nossas próprias práticas diárias.
A consciência de sermos seres inacabados, portanto, profissionais e humanos, capazes de transformação constante, nos coloca em situação de vantagem frente àqueles que já se bastaram com o que sabem ou aqueles que idealizam o grande dia em que estarão prontos e perfeitos. Eis o mérito dos que não se dão por vencidos e não desanimam, nem mesmo naquele dia em parece que o mundo fez um comprô contra ele. A grandeza dos que constroem seu caminho, caminhando, está na certeza que virá outro dia, e a pedrinha do dia anterior já estará na pavimentação de seu caminho.

Chega de filosofar, o fato é que ocupo esse espaço, nesse momento para fazer minhas considerações a respeito da última oficina, dizendo de minha satisfação por tê-los como parceiros nessa tarefa.

Breve postarei as atividades de seus alunos e as desenvolvidas na oficina.

Um grande abraço.

Por Francisca Elizabeth, Gestar Presidente Médici.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

TRECHOS DE MEMORIAIS DOS CURSISTAS - compartilhando

¢“Percebe-se que o papel do educador ainda é fundamental na formação do educando.”
¢“Durante o desenvolvimento das unidades I e II confesso que foram momentos de muito trabalho para conseguir realizar as tarefas propostas ... Embora os conteúdos possa fazer parte do cotidiano e os trabalhos serem muito bons”.
¢“... mas o que mais me chamou a atenção foi o relato de uma professora sobre o ‘Avançando na Prática’. A professora em questão escolheu trabalhar o poema de Carlos Drummond de Andrade “Cidadezinha Qualquer”. A empolgação da professora no relato me fez ver a empolgação dos alunos para esta aprendizagem”.
¢“A turma que eu escolhi, é uma sala de alunos repetentes ou com muita dificuldade. Escolhi essa turma por esses motivos, acreditei que algo novo e diferente fosse mudar um pouco o interesse da sala”.
¢“Impossível ler estas unidades sem ... Evocar sentimentos vivenciados tanto com a leitura e escrita na minha vivência pessoal e escolar. Como não sentir um nó na garganta diante de um texto como o de patativa do Assaré e de Paulo Freire...”“Percebo que é gratificante esta aplicação dos estudos em sala de aula, porém, o tempo é curto, mas proponho estar trabalhando à medida do possível”.

¢“Segui as sugestões preparei uma aula dinâmica, na qual os alunos trabalharam e divertiram bastante com as palavras selecionadas para estudo... Vestimos a rigor e como a escola é pequena convidamos as outras salas para assistir. Foi excelente, porque a forma trabalhada mexeu com o humor da garotada que se empolgaram muito e entenderam que a língua falada não é estática e sofre variações no tempo, no espaço e faz parte da construção da história de um povo”.
¢“No final da aula, pedi que eles lessem as gírias que escreveram e explicassem o seu significado, foi muito divertido!”

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CAROS COLEGAS PROFESSORES E COORDENADORES

Caros Colegas Professores e Coordenadores

Através deste Blog poderemos estar postando nossos trabalhos referentes ao Gestar como:
1. Memorial;
2. Planejamento da Aula do Avançando na Prática;
3. Atividades dos alunos;
4. Fotos referentes a atividades desenvolvidas com os alunos (caso tenham e queiram postar);
5. Ideias, textos, livros e filmes que poderemos compartilhar. Sugestões de livros e filmes poderão ser adicionados no link específico.

Adicionem seus blogs no espaço reservado para isto. Não esqueçam de se identificarem ao postarem seus textos, para eu poder acompanhar com clareza.

OBSERVAÇÃO: se preferirem continuar entregando as atividades como vinham fazendo, não há nehum problema. Este é apenas mais um instrumento que podemos usar, caso queiramos.


TEXTOS PRODUZIDOS NA OFICINA 7 - TP4

TEXTO 1
GÊNERO: Narrativa / Memória

UM LEILÃO

Numa certa cidade, uma certa menina sem conhecimento de compra e venda, entrou num leilão sem saber. Achava legal as pessoas levantarem os braços. e sem saber, danou-se a levantar os seus também, só porque achava legal. Daí eles compraram um bocado de coisas, arrematando sem saber. Seu pai teve de pagar as coisas compradas por ela: galinha assada, bolo, livros, etc.
Hoje ela conta essa história aos risos. O fato hoje é muito ilário porque lembra a infância. Quanto ela era ingênua, tanto no conhecimento quanto nas atitudes.

Adauto Amorin
Maria do Carmo Almeida


TEXTO 2
GÊNERO: Relato Narrativo

Em uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, na época de JK, a família do senhor João Maria, devoto de Nossa Senhora de Fátima foi a uma quermece na paróquia da cidade. Lá havia muitos pratos típicos da região e um animado leilão.
Chegando à festa, dona Maria das Dores e seus oito filhos ficaram empolgados, seu João Maria e a filha caçula foram participar do leilão. Enquanto o leiloeiro falava os lances, sem o pai perceber, a filha erguia a mão sem entender o que estava acontecendo, por que via outras pessoas fazerem este gesto.
Ao final do leilão o pai teve que arrematar quase todas as prendas porque o leiloeiro entendeu que o gesto da filha era aprovado pelo pai.

Maurílio Pereira de Souza
Manjori Simoni Procópio


TEXTO 3
GÊNERO: Poético

Um dia uma garota
muito alegre e animada
foi a uma festa da igreja
onde o povo foi leiloar.

Ela não sabia
a diferença de vender e comprar
todo mundo levantava a mão
para dar o lance e comprar.

Ela também levantou a mão
para vender e comprar
já que não sabia
o que significava o vender e comprar

Na festa leiloou
galinha assada, bolo e canjica
como era uma criança
e não tinha com que pagar
foi o seu pai, que teve que pagar.

Essa história foi contada
no encontro do GESTAR
compartilhada com os colegas
pela professora Rosimar.

Marcilene S. Correia
Rozeli de S. Barcelos.


TEXTO 4
GÊNERO:

Era uma vez uma menininha que nunca tinha ido a cidade e não tinha noção de quase nada.
Um dia aconteceu um leilão em sua casa, como ela achava interessante "arrematar leilões" sem saber o que era, ficou toda animada.
Como em outras festas todas as pessoas se voltavam para alguém que levantava o braço, a menina ficava encantada com esse gesto. Quando chegou o dia do leilão:
__ Doli uma, ... doli duas... doli três... a menina sempre levantava as mãos.
Resultado:
De tanto levantar os braços o pai teve que arrematar os prêmios e imagine que a menina levou um bom puxão de orelha!

Claudenice e Célia.


TEXTO 5
GÊNERO: Poético

O leilão

Mariazinha e sua família
foram à festa de São João
viajaram muitas léguas
com grande empolgação.

mas a pobre da menina
nunca saíra do grotão
sua vida lá na roça
era simples... mas
com muita invenção.

E quando chegou à festa
com grande emoção
curiosa começou a ouvir
o famoso leilão.

Sem saber o que era comprar
logo levantou a mão
para arrematar o leilão
sem saber que estava
causando grande confusão.

O pai daquela menina
levantou muito assustado
tendo que pagar
pelo preço do pecado.
Óh coitada!
Quem manda não ser letrada.

Júlia e Rosimar


TEXTO 6
GÊNERO: Convite

Convidamos os cursistas do Gestar II de Língua Portuguesa a prestigiarem a poetisa Geovana de Oliveira reconhecida mundialmente pela sua expressividade. A mesma homenageará a sua grande incentivadora "professora Sônia". Sua presença é indispensável.

Local: REN - Seduc
Dia 30/05/09
Às 18:00 h


TEXTO 7
GÊNERO: Narrativa / memória

GOSTO PELA LEITURA

Certo manhã, quando fazia o serviço da casa e arrumando a cama dos meus pais, que levanto o travesseiro me deparei com um livro... na realidade não era um livro grande, mas sim um livreto ou bolso livro. peguei-o, vi o nome. Amor Proibido e com curiosidade comecei a ler e ler, ler e ler, pois a história era muito envolvente. A partir deste momento comecei a me interessar pela leitura, todos os livros que meu pai lia eu queria ler. Depois de algum tempo li muitos romances, que os adolescentes da minha época não gostavam. E foi assim que surgiu o meu gosto pela leitura.


Josiane e Roseli.


TEXTO 8
GÊNERO: Convite

ARRAIA DO PÉ DA SERRA!

DATA: 23/06/2009
LOCAL: Escola Presidente Médici
HORÁRIO: 20:00 horas

"Vai ter forró, bebidas, comidas típicas, bingo, barracas de pescaria e correio elegante."

NÃO PERCAM!

Alessandra Cebóbia
Elaine M. Bittencourt


TEXTO 9
GÊNERO: Convite

GRANDIOSO FLASHBACK

Festas Juninas da Escola Presidente Médici. Toda a comunidade da escola já está incendiando.
Mantenha acesa a chama. Participe.


Creunice
Bosco
Eribaldo


TEXTO 10
GÊNERO: Convite

GRANDIOSA FESTA JUNINA


Venha acender seu fogo!!!!

Escola Presidente Médici

23/24 de junho 2009.

Creunice
Bosco
Eribaldo